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Nancyldo simboliza a força e a raça do Náutico

  • Foto do escritor: Comunicação CD
    Comunicação CD
  • há 11 minutos
  • 2 min de leitura

Uma partida realizada, no estádio dos Aflitos, em 1961, contra o Sport, marcou a carreira do lateral-direito Nadylson e escreveu um capítulo importante da centenária história do Clube Náutico Capibaribe. Jogador de técnica aprimorada, encantava os olhos da torcida quando estava em campo defendendo as cores vermelho e branco.


Naquele dia, ao se chocar com o atacante adversário Oswaldo, aos três minutos do primeiro tempo, o defensor alvirrubro fraturou a clavícula. No tempo em que a substituição de atleta ainda não era permitida, o talentoso jogador que teve os primeiros contatos com a bola nas divisões de base do Náutico, superou a dor e participou dos 90 minutos do confronto que acabou empatado – 0 x 0.


A garra e a luta empenhadas naquele memorável Clássico dos Clássicos são lembrados com orgulho pela torcida timbu. Com esse feito, Nancyldo não apenas conquistou o coração dos torcedores, também ganhou o título de “Atleta Padrão”. O reconhecimento foi mais além e se materializou com o seu busto eternizado no salão da sede social do Náutico.


Nancyldo foi prata da casa do Náutico. Em 1958, fez parte do time que conquistou o Estadual na categoria juvenil. Já, no ano seguinte, atuando no profissional, participou da campanha que culminou com o vice do Campeonato Pernambucano. O campeão foi o Santa Cruz.


Em 1960, sob o comando do técnico Gentil Cardoso, ele sentiu o gosto de levantar a taça de campeão e de dar o troco no rival tricolor.

Ao se formar no curso de engenharia, em 1963, Nancyldo pendurou as chuteiras, deixando o seu nome cravado de vez na história do Clube. Ele morreu neste 20 de maio de 2025.



Fonte: texto de Carlos Celso Cordeiro, no livro “Ídolos para sempre”.


 
 
 

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